6 de dez. de 2015

MICROCEFALIA - APRENDA SOBRE ESSA DEFICIÊNCIA

Entenda o que é Microcefalia

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A microcefalia é uma doença em que a cabeça e o cérebro das crianças são menores que o normal para a sua idade, influenciando o seu desenvolvimento mental.
Geralmente, a microcefalia está presente quando o tamanho da cabeça de uma criança com um ano e três meses é menor que 42 centímetros. Isto ocorre porque os ossos da cabeça, que ao nascimento estão separados, se unem muito cedo, impedindo que o cérebro cresça normalmente.
A microcefalia é uma doença grave, que não tem cura, e a criança que a possui pode precisar de cuidados por toda a vida, sendo dependente para comer, se mover e fazer suas necessidades, dependendo da gravidade da microcefalia que possui e se ela possui outras síndromes além da microcefalia. Veja detalhes sobre como é a vida da criança com microcefalia.

Consequências da microcefalia

As crianças com microcefalia podem ter graves consequências como:
  • Atraso mental;
  • Déficit intelectual;
  • Paralisia;
  • Convulsões;
  • Epilepsia;
  • Autismo;
  • Rigidez dos músculos.
Apesar de não haver tratamento específico para a microcefalia, podem ser tomadas algumas medidas para reduzir os sintomas da doença. Normalmente a criança precisa de fisioterapia por toda a vida para se desenvolver melhor, prevenindo complicações respiratórias e até mesmo úlceras que podem surgir por ficarem muito tempo acamadas ou numa cadeira de rodas.
Todas estas alterações podem acontecer porque o cérebro precisa de espaço para que possa atingir o seu desenvolvimento máximo, mas como o crânio não permite o crescimento do cérebro, suas funções ficam comprometidas, afetando todo o corpo.
A microcefalia pode ser classificada como sendo primária quando os ossos do crânio se fecham durante a gestação, até os 7 meses de gravidez, o que ocasiona mais complicações durante a vida, ou secundária, quando os ossos se fecham na fase final da gravidez ou após o nascimento do bebê.

O que pode causar microcefalia?

As causas da microcefalia podem incluir doenças genéticas ou infecciosas, exposição a substâncias tóxicas ou desnutrição. Algumas situações que podem provocar microcefalia podem ser:
  • Consumo de cigarro, álcool ou drogas como cocaína e heroína durante a gravidez;
  • Síndrome de Rett;
  • Envenenamento por mercúrio ou cobre;
  • Meningite;
  • Desnutrição;
  • HIV materno;
  • Doenças metabólicas na mãe como fenilcetonúria;
  • Exposição à radiação durante a gestação;
  • Uso de medicamentos contra epilepsia, hepatite ou câncer, nos primeiros 3 meses de gravidez.
Infecções como rubéola, citomegalovírus e toxoplasmose durante a gravidez também aumentam o risco do bebê ter microcefalia. Além destas, existe suspeita de que doenças como dengue, Zika vírus ou febre chikungunya durante a gestação também estejam ligadas à microcefalia. Veja como o Zika pode causar microcefalia.
A microcefalia também pode ser genética e acontece em crianças que possuem outras doenças como Síndrome de West, Síndrome de Down e Síndrome de Edwards, por exemplo. Por isso, a criança com microcefalia que também possui uma outra síndrome pode ter outras características físicas, incapacidades e ainda mais complicações do que as crianças que possuem somente microcefalia.

Diagnóstico da microcefalia

O diagnóstico da microcefalia pode ser feito durante a gestação, com os exames do pré-natal, e pode ser confirmado logo após o parto através da medição do tamanho da cabeça do bebê. Exames como tomografia computadorizada ou ressonância magnética cerebral também ajudam a medir a gravidade da microcefalia e quais serão suas possíveis consequências para o desenvolvimento do bebê.

Microcefalia tem cura?

A microcefalia não tem cura porque o fator que impede o desenvolvimento cerebral, que é a união precoce dos ossos que forma o crânio, não pode ser retirado. Se esta união precoce dos ossos acontecer ainda durante a gestação, as consequências podem ser mais graves porque o cérebro pouco se desenvolve, mas existem casos em que a união destes ossos ocorre no final da gestação ou após o nascimento, e neste caso a criança pode ter consequências menos graves.

Tratamento para microcefalia

O tratamento da microcefalia não cura a doença, porém ajuda a reduzir as consequências no desenvolvimento mental da criança.
Uma das possibilidade de tratamento é fazer uma cirurgia para separar ligeiramente os ossos do crânio, nos 2 primeiros meses de vida, para evitar a compressão do cérebro que impede seu crescimento. Quando além da microcefalia a criança possui hidrocefalia, que é a presença de líquido dentro do cérebro, também existe a possibilidade de colocar um dreno para controlar esse líquido. Entenda o que é hidrocefalia.
Além disso, pode ser necessário usar medicamentos que ajudam o dia a dia da criança, que atuam diminuindo os espasmos musculares e melhoram a tensão dos músculos. Afisioterapia é indicada e pode ajudar no desenvolvimento físico e mental e por isso quanto mais estímulo dentro da fisioterapia a criança tiver, melhores serão os resultados. Assim, é recomendado fazer o maior número de sessões de fisioterapia por semana.
O médico que acompanha os portadores de microcefalia são o pediatra e o neurologista, mas outros profissionais da saúde também são necessários como psicólogo, dentista, terapeuta ocupacional e fonoaudiólogo.

2 de set. de 2015

LURIA - NEUROPSICOLOGIA


Jovem cego e autista supera desafios, entra para faculdade e vira tenor

Jovem cego e autista supera desafios, entra para faculdade e vira tenor

Apresentação de ópera universitária teve quase 4 mil pessoas na plateia.
Saulo fez as provas orais do Enem e passou para a faculdade de música.


“Com 8, 9 meses de idade, eu já notava ele diferente. Ele chorava demais. Aqueles choros lamentados, sem motivo aparente. Era completamente isolado. Eu falava: 'Saulo, vem aqui com a mamãe'. E ele continua gritando, chorando. Dois anos e meio, nós tivemos certeza que ele era autista. Eu tenho um dia especial. Ele estava chorando demais, e um dos meus filhos colocou uma música. Na mesma hora, ele parou. Ele ficou parado. Aí eu pensei: ‘será que é por causa da música?’. Eu falei: 'Agora, ele pode me ouvir”, relembra Vanessa Pereira, mãe de Saulo.
Foi assim que a música mudou a vida de Saulo. Além de ter nascido com autismo, ele também é cego, mas com um talento que se impôs diante de todos os obstáculos.
Os primeiros cinco anos de vida foram muito difíceis. “Ele era tão agressivo, tão violento. Pegava uma porta e batia. As portas caíam. Pegava as panelas debaixo da pia e começava a bater. Bater, bater, bater. Se a gente chegasse e tirasse, ele avançava violentamente”, relembra a mãe.
A música trouxe calma. A mãe, segurança. “A música é a vida do Saulo. É a música e dizer para ele: ‘eu vou te ensinar’, porque ele ama aprender”, diz a mãe.
Na adolescência, Saulo aprendeu piano. “O professor disse para a gente: ‘Eu fico impressionado, porque um aluno normal demora um mês para aprender o que ele aprende em uma aula’”, conta a mãe.
“Ele sabe que o dó é dó. Ele sabe que o sol é sol. É absoluto. Ele não vai errar isso. Nunca”, afirma Andreia Adour, professora de música da UFRJ.
Saulo tem o chamado 'ouvido absoluto'. Ele é capaz de identificar com exatidão cada nota musical que escuta. E mais. “Ele repetia o som de uma laranja caindo no chão. Uma vez, eu estava ouvindo um concerto de Tchaikovsky e ele deitado perto de mim. De repente, ele fez um barulho e eu pensei: ‘que som é esse que ele fez?’. Eu tinha o LP e voltei. Até que eu consegui apurar que tinha uma nota, essa que ele falava no fundo que tinha passado despercebido por mim e por uma grande parte de pessoas, mas não passou despercebido por ele”, conta a mãe.
E a paixão pela música rompeu limites. Saulo foi alfabetizado em casa. Em 2011, fez as provas orais do Enem e passou para a faculdade de música da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Fantástico: Foi uma decisão acertada da universidade quando resolveu aceitar o Saulo?
Professora: Sim, a universidade não só acertou em fazer a inclusão, como o Saulo é um dos melhores alunos da escola.
A voz aguda, característica dos tenores, levou o aluno ainda mais longe.
“Eu fiz uma audição para ser o ator principal dessa ópera. Eu estou interpretando o personagem chamado Lamberto”, conta Saulo.
Lamberto é o nome do protagonista da ópera italiana ‘O professor de música’, apresentada pelos alunos da faculdade.
“Na audição, nós tínhamos três candidatos, cantores, tenores. O Saulo preencheu todos os requisitos. Ele tinha voz adequada ao estilo, ele era o que estava mais bem preparado musicalmente: afinação correta, dicção, a clareza rítmica. Então, não tivemos escolha: nós tínhamos que escolher o Saulo”, conta Priscila Bonfim, diretora musical.
A participação de Saulo na ópera exigiu algumas adaptações, como a comunicação com a orquestra. “Pedimos que ele fizesse as respirações e ele desse os sinais para que a gente pudesse segui-lo”, diz Priscila Bomfim, diretora musical.
E, nessa hora, o ouvido absoluto do Saulo faz diferença. “E, como ele tem uma memória musical excepcional, então a gente convenciona antes. E na hora sai tudo como combinamos”, diz Priscila.
“Em alguns autistas, você encontra uma memorização acima da média. E essa memorização pode se dar ou no ponto de vista da matemática: números, letras ou de música”, explica José Salomão Schwartzman, neuropediatra.
Fantástico: O que, no início, era mais preocupação e medo, hoje é o quê?
Mãe: Prazer, alegria, satisfação, reconhecimento pelo esforço que ele tem feito para se superar.
A última apresentação foi para quase 4 mil pessoas. “A gente tinha que descobrir só o que que a gente tinha que fazer. Mas ele foi quem nos deu a luz do caminho, quando ele começou a se mostrar para a gente interessado pelos sons, pela música”, conta a mãe.

Clique no link abaixo e assista a reportagem. 

Tenor, autista e cego - talento incalculável  http://glo.bo/1MWAvIx


Fonte: http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2015/08/jovem-cego-supera-autismo-entra-para-faculdade-de-musica-e-vira-tenor.html

17 de jun. de 2015

Prazo para aprovação dos planos de educação de estados e municípios encerra no dia 24 de junho

Prazo para aprovação dos planos de educação de estados e municípios encerra no dia 24 de junho

Construído com a participação popular em conferências e seminários pelo país, o Plano Nacional de Educação tornou-se lei no ano de 2014. O PNE apresenta 20 metas que englobam todas as etapas da educação e que devem ser cumpridas até o ano de 2024. Para isso, essa mesma lei prevê que estados e municípios também tenham seus planos de educação alinhados ao plano nacional e as leis dos entes federativos devem ser sancionadas até o dia 24 de junho, prazo previsto pelo próprio PNE.

O alinhamento dos planos é necessário para a construção de uma política pública educacional que atue para minimizar as desigualdades sociais e educacionais no país. Para essa construção, o ministro da educação, Renato Janine Ribeiro, acredita que o mais importante é o processo de discussão na sociedade. O ministro confia que este processo de participação social na construção dos planos locais vai gerar comprometimento de todos com a educação. 

Conforme o texto base, as metas do PNE são orientações para enfrentar dificuldades como o acesso e a permanência de crianças e jovens nas escolas, bem como as desigualdades educacionais em cada território, por exemplo.  O plano também se preocupa em garantir princípios como do respeito aos direitos humanos, à sustentabilidade socioambiental, à valorização da diversidade e da inclusão e à valorização dos profissionais que atuam na educação.

O Plano Nacional de Educação é um programa de estado, não de governo, porque se trata de um plano decenal, ou seja, tem a validade de dez anos por força constitucional. 

Para saber mais acesse pne.mec.gov.br

Fonte: Portal MEC

25 de mai. de 2015

Projeto: Esquema – Corporal e Órgãos dos Sentidos

Projeto: Esquema – Corporal e Órgãos dos Sentidos

Alunos Atendidos: Crianças no período Pré-Escolar – 1o ou 2o ciclo de Educação Infantil.
Período: ( Mês em que será trabalhado)
Duração: De duas a três semanas.
Objetivos:
• Identificar todas as partes do corpo;
• Conhecer as partes do corpo;
• Reconhecer os sentidos;• Identificar e diferenciar as partes do próprio corpo com as partes do corpo dos amigos;
• Vestir-se e desvestir-se sozinhos.
O professor deverá:
• Estimular as crianças a: rolar, agarrar, sentar, engatinhar, andar em um pé só, andar sobre linhas – Trabalhando assim atividades de Psicomotricidade;
• Estimular o raciocínio e a atenção;
• Estimular a Socialização
• Estimular as crianças a explorar todos os 5 sentidos de forma abrangente.
Culminância:
• Ginástica orientada com músicas;
• Montagem de um mural e de dois bonecões para brincar e enfeitar a sala de aula.
“O coração da criança é campo favorável a semeadura do bem”
Iniciando o projeto com uma dinâmica…
Auto-retrato:
Objetivo:
• Explorar a forma corporal como veículo de mobilização da fantasia e da criação. Desenvolvimento:
• Num primeiro momento organizar a turma em trios e propor a brincadeira do “João Bobo” – Em que um aluno fica no centro com o corpo rígido deixando-se movimentar para frente e para trás pelos dois colegas.
• Numa segunda brincadeira, ainda nos trios, propor que um aluno seja uma “marionete”- deixando os outros dois colegas manipularem seu corpo, adaptando-o a diferentes posições, de acordo com situações ou sentimentos que queiram expressar. Sugerir que revezem dentro do grupo de três.
• Numa terceira brincadeira o professor deve orientar, com uma música clássica ao fundo, que os alunos, de olhos fechados, toquem cada parte do corpo: cabeça, cabelos, rosto, braços, mãos, pernas, pés, barriga etc.
• Em seguida, cada aluno deitará em uma folha grande o suficiente para que a professora ou os colegas contornem o perfil do seu corpo;
• Todos com seus perfis contornados deverão completar a figura de seu corpo acrescentando detalhes que o identifiquem;
• É interessante que tenha um espelho grande, onde o aluno consiga se ver inteiro e observe cada detalhe antes de desenhar;
• Concluir com a montagem de um mural com os auto-retratos do tamanho natural das crianças.
Na “rodinha”:
• Num segundo momento o professor deve conversar de forma informal sobre cada parte do corpo: boca, nariz, orelhas, braços, mãos, tronco, pernas, pés…Para que servem? – O professor deve provocar as crianças com esta pergunta paraCada parte do corpo que for citada.
• Deixar que os alunos se expressem livremente, fazendo as devidas colocações e orientações.
• Ao fim da conversa sugerimos o trabalho com as músicas já bastante conhecidas em sala de aula, as quais as crianças adoram e encontram-se em um dos CDs que acompanha o presente projeto:
1 – Partes do Corpo:
Cabeça, ombro, joelho e pé.
Cabeça, ombro, joelho e pé.
Olhos, ouvidos, boca e nariz.
Cabeça, ombro, joelho e pé.
• Cantar a música dramatizando-a;
• Pedir que as crianças mostrem as partes do corpo em si e nos amigos;
• Mostrar gravuras e pedir que indiquem as partes do corpo.
2 – Pop Pop:
Coloque a mão para frente,
Coloque a mão para o lado,
Coloque a mão para frente,
Balança ela agora
Eu danço pop pop
Eu danço pop pop
Eu danço pop pop
Assim é bem melhor!
( Repetir com todas as partes do corpo possíveis. )
• Cantar a música dramatizando-a.
3 – Remexo:
Ponha a mão na cabeça
Ponha a mão na cintura
Dá um abraço no corpo
Dá um abraço doçura
Sai sai sai Oh!
Piaba Sai lá da lagoa.
• Cantar a música dramatizando-a.
Relaxamento…Aproveitar a excelente fase da cantora e apresentadora Xuxa e do estímulo que provoca nas crianças, concluir com o relaxamento da música: Feche os olhos – Do CD Xuxa só para baixinhos 1 – Contém em um dos CDs que acompanham o presente projeto.
Todas as músicas contidas no CD que acompanha o projeto são excelentes para serem trabalhadas de forma dramatizada, como uma ginástica cantada.
Se meu corpo falasse…Ler de maneira lúdica e agradável um ou mais livros da coleção CORPIM de Ziraldo. Comentar com os alunos o tema principal dos livros: As partes do corpo e seus sentimentos, pensamentos, ações, ideais e planos futuros. Propor aos alunos que imaginando a voz de cada parte do corpo respondam perguntas como: Se o nariz falasse, o que ele diria? E o dente cariado? E os seus pés depois de você andar muito? E a barriga quando você come demais?Após esta etapa, quando o grupo estiver bastante incentivado pedir que as crianças façam perguntas para as partes do corpo dos amigos. Deixar que as crianças expressem suas idéias, pensamentos, elaborem suas frases, intervindo o menos possível – mas estimulando sempre, mostrando interesse na brincadeira.
Em um segundo momento o professor – dinamizador deve propor que a turma divida-se em grupos monte os quebra-cabeças das partes do corpo
Deixar que os alunos montem e desmontem enquanto houver interesse.
É interessante apresentar um cartaz com as partes do corpo e deixar fixo na sala de aula.
Montar bonecos articulados com as crianças, fazendo-as pintar, e deixar que brinquem a vontade por algum tempo – Modelos em anexo.
Os Sentidos…
Já tendo explorado bastante as partes do corpo, observado no espelho, dançando, tocando-o, relaxando… Passar para a segunda fase do projeto: Explorar os sentidos.
• Visão: Mostrar figuras coloridas pequenas, médias e grandes; figuras preta e brancas pequenas, médias e grandes; mostrar de longe, de perto, de muito perto – sempre perguntando o que estão vendo e como. Provocar os alunos para que percebam a importância da visão. E repetir a pergunta: Para que servem nossos olhos?
• Audição: Brincar de identificar sons de instrumentos, da natureza,vozes, barulhos em geral; falar bem baixinho, falar alto, propor que todos sussurrem, gritem, fiquem em silêncio. Enfim, através de diversas brincadeiras provocar para que percebam a importância dos ouvidos e da audição. Repetir a pergunta: Para que servem nossos ouvidos?
• Olfato: Brincar de distinguir diferentes cheiros de olhos vendados – Dizer cheiros que agradam e os que desagradam – provocando-os até perceberem a importância de nosso nariz, de nosso olfato.
• Paladar: Brincar de provar diferentes tipos de alimentos de olhos vendados – provocando-os até perceberem a importância da língua, de nosso paladar.
• Tato: Brincar de sentir diferentes texturas: algodão, lixa, esponja, água fria, água morna, gelo etc.) – provocando-os até perceberem a importância do tato, de sentir o toque. O professor pode criar uma caixa fechada com um buraco apenas para caber as mãos das crianças, e dentro dela devem conter diferentes materiais onde poderão tocar e dizer o que sentem se é macio ou áspero. Outra brincadeira legal é: de olhos fechados, descobrir em que parte dos eu corpo o colega está tocando.
Brincar com o corpo e com os sentidos…
O professor deve propiciar atividades diversas de Psicomotricidade:
• Pular em um pé som ao ritmo de uma música;
• Andar em cima de uma linha traçada no chão com uma bola na mão;
• Subir e descer escadas ao ouvir determinados sons;
• Engatinhar, saltar, com ritmo ou livremente;
• Virar cambalhota com auxílio do professor em um colchonete;
• Vestir e desvestir-se, com a roupa pedida, a cada ordem do professor;
• Dançar em diferentes ritmos;
• Pular entre bambolês;
• Imitar animais;
• Andar em curvas;
• Arremessar e agarrar bolas;
• Brincar de Chefinho mandou;
• Brincar de Morto-Vivo;
• Brincar de Estátua;
• Brincar de cabra-cega;
• E inúmeras outras atividades de acordo com a necessidade da turma, material disponível, tempo e desejo do professor…
Sugestões de Alguns Jogos de Trabalho com corpo e explorando os sentidos:
1 – Caçador de tartarugas:Os jogadores dispersam-se pelo pátio: são as tartarugas. Ao sinal, o caçador sai correndo para pegar as tartarugas. Estas evitarão ser apanhadas deitando-se de costas, pernas e braços encolhidos, imitando tartaruga deitada de costas. Enquanto estiverem nesta posição, não poderão ser caçadas. O jogador que for apanhado será eliminado.
2 – Jogo das Cores:Sentados em círculos, os alunos devem aguardar a indicação do professor.Ao indicar uma cor, exemplo: verde – Todos devem sair correndo e tocar em algo da cor indicada.
3 – Me dá um abraço:Os alunos devem estar distantes um do outro. Ao sinal especificado: Três palminhas dadas pelo professor, por exemplo, todos devem correr e encontrar um amigo para abraçar.
4 – Lobos e Carneirinhos:Formação: Traçar no chão duas linhas afastadas cerca de 20 metros uma da outra. As crianças são divididas em dois grupos: lobos e Carneirinhos. Cada grupo se coloca atrás de uma linha. O grupo dos lobos fica de costas para o grupo dos Carneirinhos. Desenvolvimento: Ao sinal do professor, os Carneirinhos saem a caminhar, o mais silenciosamente possível, em direção aos lobos. Quando estiverem bem próximo deles o professor diz: “Cuidado com os lobos”!Estes, então, voltam-se rapidamente em partem em perseguição aos Carneirinhos. Os Carneirinhos apanhados antes de alcançar a linha original ( de onde vieram) passam a ser lobos. Na repetição da brincadeira invertem-se os papéis.
Sugestão: Antes de proporcionar essa brincadeira, é interessante que se explore o que se sabe e se discuta sobre esses animais: Como são? Quem já viu um carneirinho? Quem já viu um lobo? Onde? Quando? Se viu, o que achou do animal? Vamos imitar um lobo? Vamos imitar um carneirinho?O professor deve explorar o tema de acordo com o interesse das crianças.
5 – Onça Dorminhoca:Formação: Formar com os alunos uma roda grande. Cada criança fica dentro de um pequeno círculo desenhado sob os pés, exceto uma que ficará no centro da roda, deitada de olhos fechados. Ela é a Onça dorminhoca.
Desenvolvimento: Todos os jogadores andam a vontade, saindo de seus lugares, exceto a onça dorminhoca que continua dormindo. Eles deverão desafiar a onça gritando-lhe: “Onça dorminhoca”! Inesperadamente, a onça acorda e corre para pegar um dos lugares assinalados no chão. Todas as outras crianças procuram fazer o mesmo. Quem ficar sem lugar será a nova Onça dorminhoca.
Sugestão: O professor poderá proporcionar um estudo sobre a onça, de acordo com o interesse das crianças: Quem já viu uma onça?Aonde? Quando? Como ela é? Como vive? O que come?Quem quer imitá-la? Confeccionar uma máscara de cartolina ou papelão para aquele que fará o papel da onça.
Partindo deste estudo, a criança, quando for desenvolver a atividade, criará um personagem seu relativo à brincadeira.
6 – Corrida do Elefante:Formação: As crianças andam à vontade pelo pátio. Uma delas separada utiliza um braço segurando com a mão a ponta do nariz e o outro braço passando pelo espaço vazio formado pelo braço. ( Imitando uma tromba de elefante).
Desenvolvimento: Ao sinal, o pegador sai a pegar os demais usando somente o braço que está livre ( O outro continua segurando o nariz). Quem for tocado transforma-se também em elefante, logo, em pegador, adotando a mesma posição. Será vencedor o último a ser preso.
Sugestão: As crianças, durante a brincadeira podem caminhar como um elefante.
Sempre é bom…
• Trabalhar com parlendas, adivinhas, trava-línguas;
• Desenhar livremente ou de maneira orientada – Exemplo: Desenhe seus olhos.
• Trabalhar pesquisas. Deixar que as crianças recortem e colem diferentes figuras de corpo humano;
• Usar as cantigas e brincadeiras de roda;
• Modelar bonecos, procurando colocar todas as partes do corpo;
Para finalizar o projeto sugerimos a criação de um boneco do tamanho das crianças feito de sucata – Nomeá-lo, listar suas características de personalidade e caráter, cada parte do corpo que for sendo criada o professor aproveita para revisar tudo que já trabalharam.
 
por seumadrugaajato Postado em ESQUEMA CORPORAL, PROJETOS

ATIVIDADES ESQUEMA CORPORAL


ATIVIDADES ESQUEMA CORPORAL

Aqui no blog já tem várias atividades sobre o corpo, mas trouxe também essas de esquema corporal, ótimas para trabalhar com projeto do corpo humano.

ATIVIDADES NOSSO CORPO

atividade infantil sobre o corpo humano
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Conteúdo dessa postagem: atividades esquema corporal atividades sobre o corpo atividades do corpo para a educação infantil atividades do corpo humano atividades com orgãos dos sentidos atividades prontas os sentidos

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Fonte: Site Smartkids

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